quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Hoje apeteceu-me 


Hoje apeteceu-me, depois de largo interregno, entrar por “uma meditação”... Peço ao leitor que leia comigo... No final, se nos apetecer... comentamos...

“Todas as cartas de amor são ridículas (...) Mas, afinal, só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor é que são ridículas.”

“Navegar é preciso, viver não é preciso.”

“Eu sou do tamanho do que vejo... E não do tamanho de minha altura.”

“Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce.”

“Não há normas. Todos os homens são exceção a uma regra que não existe”

“Não sou do tamanho da minha altura, mas da estatura daquilo que posso ver.”

“Sábio é quem se contenta com o espetáculo do mundo.”

“Nenhuma ideia brilhante consegue entrar em circulação se não agregando a si qualquer elemento de estupidez. O pensamento coletivo é estúpido porque é coletivo: nada passa as barreiras do coletivo sem deixar nelas, como real de água, a maior parte da inteligência que traga consigo”

“Do indivíduo temos que partir, ainda que seja para o abandonar”

“De sonhar ninguém se cansa, porque sonhar é esquecer, e esquecer não pesa e é um sono sem sonhos em que estamos despertos.”

Hoje somos elementos que analisam, uma por uma, as citações que aqui coloco... Podemos analisá-las no seu tempo e transcrevê-las para a atualidade.

Algo mais atual para servir de referência a novas gerações? “ Sou do tamanho do que necessito, não do tamanho do que me querem fazer sentir”.

Outra citação, por exemplo para a necessidade atual: “Da nossa crise temos que partir, sabendo de antemão que temos que a abandonar”.

É assim, que com um pouco de... vontade, mudamos esta permanente forma de nos amesquinharmos e adiar o país de forma permanente.

Vamos pensar sobre isto caro leitor, depois comentamos as nossas decisões.

Victor Martins

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